quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Um ano


"É assim que acaba?"

Fiz essa pergunta para uma pessoa muito importante, que me respondeu apenas com um "sim".
Talvez seja só isso. Simples. O ano de 2015 foi o que tinha que ser. Apesar da lama (no Planalto e em Mariana), esse ano foi palco de grandes encontros! E a vida não é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida?
Obrigada, querido poeta, pela definição. Obrigada, Gal-Betânia-Rita-Clara e a tantos outros poetas por me ajudarem a sobreviver e segurar tantas barras, inclusive a que foi gostar de você (e de você, e de você e de você, dig dig dig ê). 
Porque pode ter faltado alguma coisa (como trabalho, que tanto fez falta!), mas amor e ajuda transbordaram. E só cresceu a certeza que minha família e meus amigos são de verdade, são os melhores, são de longe, vão pra longe, vêm pra perto, estão no coração. Obrigada a vocês, que durante e depois de cada perrengue, me mostraram que "Gente, bola pra frente!"
Juntos nós choramos! Rimos! Dançamos sem descanso! E se você fecha o olho, pode crer que a menina ainda dança!
Já sobre o futuro, desejo ter aprendido para que tantos erros não tenham sido em vão. Desejo ser uma pessoa melhor e, pra que tudo isso se realize natural e calmamente, desejo não desejar muito.
Ah, pode um pouquinho de superstição? Acho que 2016 tem tudo pra ser irado, é ano par!

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