quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Não tem nada a ver, mas às vezes é isso

Eu acoredei pensando em não acordar. Em não acordar e em precisar acordar. Daí peguei o ônibus e encontrei com a Mariana Levenhagen sem querer e meu dia ficou mais feliz. Comecei a pensar nas surpresas que, de vez em quando, são boas. Tinha que desenvolver o roteiro para o nosso (meu, do Guilherme Odri e da Bruna Prado) documentário, mas não tive nenhuma ideia, minha cabeça tinha esvaziado. Só tinha o sono e a alegria por ter encontrado minha querida amiga. Voltei pra casa e um homem resolveu deixar sua pasta bem na minha cara durante boa parte do percurso. Pensei na falta de gentileza das pessoas; aí pensei na falta de comunicação entre as pessoas; aí pensei que eu estou bem mais tolerante com coisas pequenas e continuo pouco comunicativa com pessoas estranhas no transporte público. E estou um tanto quanto repetitiva. Na rua, passei por uma quaresmeira que andava recheada (?) de flores, eu gostava de parar alguns segundos para admirar. E pensei que ela não devia estar pelada (?) agora que a primavera chegou. 
E por todos esses motivos, quis alinhar o texto à direita, espero que não se importem.
E tudo isso com uma música da Bjork na cabeça: 'It's, Oh, So Quiet!' , que eu gosto muito, mas a minha peferida dela é essa (por causa do clipe também, por isso eu coloquei aqui o vídeo):


Fim.

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